O tabaco aquecido é uma alternativa moderna ao consumo tradicional de tabaco, baseada no princípio de aquecer o tabaco em vez de o queimar. Esta tecnologia elimina a combustão, o que significa que não se produzem cinzas nem fumo, reduzindo significativamente o odor e os resíduos associados ao cigarro convencional. Para os utilizadores, representa uma opção potencialmente mais higiénica, e para quem os rodeia, uma experiência menos intrusiva e desconfortável.

O primeiro dispositivo de tabaco aquecido foi lançado em 1988, nos Estados Unidos, marcando o início de uma evolução contínua. Ao longo das décadas seguintes, foram introduzidas várias melhorias, culminando num crescimento acelerado do mercado a partir de 2014, impulsionado pela procura de soluções mais inovadoras e discretas. 

O dispositivo Ploom nasce da combinação entre o espírito empreendedor da Califórnia e a cultura japonesa do desenvolvimento sustentável. Concebido para responder às necessidades dos consumidores modernos, o dispositivo Ploom X Advanced tem como objetivo proporcionar aos fumadores uma tecnología de tabaco inovadora. 

Os produtos de tabaco aquecido são dispositivos que aquecem o tabaco convencional sem o queimar.   

Mas como é que o tabaco é aquecido? Ao inserir o stick de tabaco num dispositivo como o Ploom X Advanced, o conteúdo é aquecido externamente a uma temperatura controlada, graças à tecnologia exclusiva Heatflow™. Este aquecimento liberta um vapor de tabaco que pode ser inalado, sem gerar fumo visível nem o odor intenso típico do tabaco queimado. Como resultado, os utilizadores ficam expostos a uma menor quantidade de substâncias tóxicas.

A ausência de combustão é a principal diferença face aos cigarros tradicionais: não se produzem cinzas nem fumo, o que torna a experiência potencialmente mais higiénica para o utilizador e menos incómoda para quem o rodeia.

Consulte as principais diferenças entre fumar, vaporizar e aquecer tabaco. 

Estudos científicos indicam que o tabaco aquecido pode reduzir a exposição a certas substâncias tóxicas como formaldeído, acroleína e nitrosaminas específicas do tabaco (TSNAs), em comparação com o cigarro convencional. No entanto, continua a conter nicotina e outros aditivos, mantendo o potencial de dependência.

A Sociedade Portuguesa de Pneumologia e outras entidades médicas nacionais reconhecem que os produtos de tabaco aquecido representam uma alternativa menos nociva à combustão, mas reforçam que não devem ser considerados seguros.

O dispositivo Ploom X Advanced, por sua vez, apresenta uma redução nos constituintes prejudiciais, conforme recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). No entanto, é importante notar que nenhum dispositivo de tabaco aquecido está totalmente isento de riscos associados ao consumo de tabaco ou à dependência.