Cigarros tradicionais queimam tabaco e libertam fumo. O tabaco aquecido aquece sem combustão e produz menos cheiro e resíduos. Já os cigarros eletrónicos aquecem líquidos. A diferença está no que se usa — tabaco ou líquido — e na forma como se transforma: queimar, aquecer ou vaporizar.
Nos últimos anos, surgiram várias alternativas ao cigarro tradicional, como o tabaco aquecido e o cigarro eletrónico. Mas afinal, qual é a diferença entre eles? Embora sejam frequentemente mencionados como substitutos, cada um funciona de forma distinta e apresenta características próprias.
Este artigo explica como cada dispositivo opera e destaca as principais diferenças entre eles.
O tabaco aquecido é uma tecnologia que utiliza dispositivos para aquecer o tabaco, em vez de o queimar, como acontece nos cigarros tradicionais.
O tabaco ao ser aquecido, liberta um aerossol que contém nicotina. Como o processo não envolve combustão, não se formam cinzas nem se produz o mesmo nível de cheiro intenso associado ao fumo.
Muitas pessoas procuram uma alternativa ao tabaco tradicional e, por isso, optam pelo tabaco aquecido, que pode ser percebido como mais discreto e menos intrusivo em ambientes sociais.
Entre as alternativas de tabaco aquecido, os dispositivos Ploom distinguem-se pela sua tecnologia inteligente, que aquece o Camel stick de forma uniforme e sem combustão. Este processo inovador minimiza o cheiro e os resíduos típicos do consumo tradicional, oferecendo uma experiência mais limpa e discreta.
O cigarro convencional é composto por tabaco enrolado em papel e consumido através da combustão. As folhas de tabaco são usadas não só para cigarros e tabaco de enrolar, mas também para charutos, cigarrilhas, tabaco de cachimbo, cachimbo de água ou mesmo para mascar.
Quando o tabaco queima, liberta nicotina, juntamente com milhares de substâncias químicas, muitas delas tóxicas. Trata-se da forma mais antiga e comum de consumo de tabaco, produzindo fumo, cheiro persistente e resíduos.
Os cigarros eletrónicos — também conhecidos como e-cigs ou associados à prática de vaping — funcionam de maneira diferente tanto do cigarro tradicional como do tabaco aquecido. Estes dispositivos não utilizam tabaco, em vez disso, vaporizam líquidos (e-liquids) que podem conter nicotina. O aparelho aquece o líquido e produz um vapor inalado pelo utilizador. Existem diversas opções de sabores e concentrações de nicotina.
Apesar de serem frequentemente promovidos como alternativas ao tabaco tradicional, os cigarros eletrónicos não são isentos de riscos. Estudos apontam para possíveis efeitos adversos, especialmente com uso prolongado ou com dispositivos de baixa qualidade.
Entender a diferença entre o tabaco aquecido e o cigarro eletrónico, ou entre o tabaco aquecido e o tabaco normal, é essencial para quem procura alternativas ao consumo convencional.
Abaixo, comparamos os três formatos para esclarecer as principais diferenças entre cigarro, tabaco aquecido e cigarro eletrónico (vaping):
Desta forma, a principal diferença entre o tabaco aquecido e o cigarro eletrónico (vaper) está na matéria-prima utilizada. No primeiro, aquece-se tabaco real, enquanto que no segundo vaporizam líquidos com nicotina e aromatizantes.
Já a diferença entre tabaco normal e tabaco aquecido está no método de consumo: queimar versus aquecer.
Conheça as diferentes alternativas ao tabaco tradicional com os dispositivos e Kits Ploom e explore uma nova forma de consumo que combina tecnologia avançada e uma experiencia limpa e discreta.
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As nossas unidades de tabaco aquecido compatíveis, para uso em combinação com Ploom, são produtos de tabaco e por isso, não são isentos de risco e criam dependência.
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